domingo, 17 de maio de 2009

poesia

Escrevo um verso
e outro
e derramo sobre as folhas
minha vida como cortes de seda

Espio sob os óculos
e é tão translúcido o céu
e são tão vívidas as cores da nautureza
Que sou capaz de ficar só a escuta.

E sou capaz de sentir os corredores tão cheios de espiritos que
não me fazem mal.

Ao reino das palavras submeto minha delicadeza.
e entre uma prosa e outra
alinhavo um verso
imito uma rima
e fico embevecida colhendo a dádiva oferecida

Um comentário:

Úrsula Avner disse...

Um encanto de poesia ! É sempre prazeiroso voltar ao seu cantinho. Te aguardo no Sempe Poesia . Bjs.