quarta-feira, 20 de julho de 2011


Tanto de mim, por aí...
concreto e jazz.
Memórias do tempo
almas penadas no quintal
desenhos do sol depois da chuva que caiu
um esboço de poema no papel de pão
e o anel que tu me deste que era vidro e se quebrou
..
Tanto de mim por aí
E a mesma solidão me acompanha
Me encharca a alma
com lágrimas que me enferrujam e ninguém vê.