quarta-feira, 2 de abril de 2008

A rosa

A tarde pousa no dia,
E há rosas no jardim.
Rosas suaves de todo os tipos e perfumes.
A tarde pousa no dia e a felicidade está exposta.
Nos canteiros, o cândido desabrochar das rosas,
É prenuncio de deleite da mais pura beleza.
A rosa...
Dormindo na tarde do dia.
É profunda agonia, quando invade a lembrança do espinho.
Mas, como não amar as rosas, se o espinho faz parte
Da sua perfeição?

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