
segunda-feira, 16 de julho de 2007
Declaro
Declaro que
Este mundo é meu e de mais ninguém.
Ele é feito de viagens, vertigens e sonhos.
De que me adianta a imensidão, se meus passos são tão pequenos?
Alcanço vôo em saltos reticentes.
Não preciso mais que isso.
A vida me é gentil.
Meus filhos são escolhidos.
E tenho um mundo feito de portas
Que eu mesma abro.
E se por acaso emperram, eu grito:Valha-me Deus!
E a solução me acolhe e me faz inventar uma prosa
Ou uma poesia.
Declaro que
Este mundo é meu.
E de mais ninguém.
Que me importa o que todo mundo pensa?
Os passos do meu caminho sou eu mesma que faço
E ignoro os traços dos que me desfazem.
Este mundo é meu e de mais ninguém.
Ele é feito de viagens, vertigens e sonhos.
De que me adianta a imensidão, se meus passos são tão pequenos?
Alcanço vôo em saltos reticentes.
Não preciso mais que isso.
A vida me é gentil.
Meus filhos são escolhidos.
E tenho um mundo feito de portas
Que eu mesma abro.
E se por acaso emperram, eu grito:Valha-me Deus!
E a solução me acolhe e me faz inventar uma prosa
Ou uma poesia.
Declaro que
Este mundo é meu.
E de mais ninguém.
Que me importa o que todo mundo pensa?
Os passos do meu caminho sou eu mesma que faço
E ignoro os traços dos que me desfazem.
Encontrar a Poesia
Encontrar a poesia no cotidiano.
Nitidamente explícita
No olhar das pessoas nas ruas.
Encontrar a poesia
Nas amarguras tão bem escondidas.
Nas dores e fantasias,
E também nas pequenas alegrias.
Encontrar a poesia
nos desejos, nos gestos nos medos
Nas aventuras difusas do viver...
Na fatalidade do amor...
Encontrar a poesia e sair para passear.
Nitidamente explícita
No olhar das pessoas nas ruas.
Encontrar a poesia
Nas amarguras tão bem escondidas.
Nas dores e fantasias,
E também nas pequenas alegrias.
Encontrar a poesia
nos desejos, nos gestos nos medos
Nas aventuras difusas do viver...
Na fatalidade do amor...
Encontrar a poesia e sair para passear.
sábado, 7 de julho de 2007
O mais puro dos beijos
Veio como um relâmpago em meu corpo.
Já o beijo cálido dado na despedida pueril da minha juventude
Tinha o gosto amargo, cruel que ainda me escorre pelas entranhas.
Medo de perder você.
E no entanto, já não havia mais o que temer.
Você já havia partido.
Um beijo espectral foi tudo o que tive,
no vapor da janela fria.
Veio como um relâmpago em meu corpo.
Já o beijo cálido dado na despedida pueril da minha juventude
Tinha o gosto amargo, cruel que ainda me escorre pelas entranhas.
Medo de perder você.
E no entanto, já não havia mais o que temer.
Você já havia partido.
Um beijo espectral foi tudo o que tive,
no vapor da janela fria.
quinta-feira, 5 de julho de 2007
Serenando
O sereno serenou
e molhou os meus pés cansados
Os abismos estão logo ali
e temo escorregar por entre
a grama molhada.
Insisto.
A manhã é minha.
Olho na minha direção e me encontro sentada
observando o nascer do sol.
logo ali,pertinho da entrada
do meu coração.
e molhou os meus pés cansados
Os abismos estão logo ali
e temo escorregar por entre
a grama molhada.
Insisto.
A manhã é minha.
Olho na minha direção e me encontro sentada
observando o nascer do sol.
logo ali,pertinho da entrada
do meu coração.
Assinar:
Postagens (Atom)