terça-feira, 24 de agosto de 2010

Desacerto

Nada é definitivo
nem a prosa, nem a poesia
e nem  o corte do meu  vestido
Nem tudo está  perdido
nem tudo está mudado
esse desacerto
esse instante
esse calafrio
esse tormento enjaulado que aparece até defeito
nada mais é  do que o amor, que de tanto doer
devia ser proibido

2 comentários:

Jonathan disse...

Gostei também!!! Sua poesia é bem interessante!!!

diario da Fafi disse...

Obrigado querido!