Esse coração que bate simplesmente ao sabor das tempestades
se abriga na tortura de não mais te pertencer
Esse coração sem dono, sem rima, sem tino e que desgraçadamente
encontrou no abismo do teu amor, um presságio de desejo
perdeu-se, acordado do sonho.
Igual doido quis pular a janela da saída, mas a escuridão o socorreu.
A ressureição não é conta gotas
os sinos se calaram na manhã de sábado e nunca mais voltarão a tocar...
Esse coração que apenas buscava quem o salvasse
foi singelamente atropelado pela palavra adeus.
2 comentários:
Olá, Fátima!
Tenho acompanhado os seus posts, vi que começou a escrever a todo vapor.
Poemas lindos, que fizeram meus olhos dançar nos versos, como uma valsa... Numa dança suave...
Que este ano seja um tempo de muita inspirações para os seus textos e que possa nos presentear com eles.
Chris Amag
Rsrs
é Chris, aconteceu uma coisa rara comigo, bateu um vento assim, de repente... sei de onde veio não...
ms é super bem vindo.
Beijos.
Postar um comentário