Desce a mão pelas minhas coxas...
Desce...
E não faça piadas com minhas risadas imprevisíveis
A minha ansiedade última
consiste que abras essa porta
para que eu me desfaça trêmula, em suas mãos.
Desce a mão pelas minhas coxas ...
desce...
e enquanto o fogo arde sem estranhezas
te lembro baixinho de sugar a sua rosa orvalhada.
Sem escapatória,me desfaço numa oração sem sobressaltos:
Que isso nunca se acabe...
Que isso nunca se acabe...
Que isso nunca se acabe...
2 comentários:
E quando chegares
nenhum gozo já me convém.
O brilho nos olhos
irá se apagar?
acabará a loucura
que me detém?
Que isso nunca se acabe...
Tácito
OLá sou do Blog ESCUTE SEUS OLHOS,estou propondo parceria através da troca de links,o que acha?
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